
21 de outubro de 2011 | 12h13
No último dia 11, o BMG obteve decisão em tutela antecipada concedida pela juíza da Primeira Vara da Fazenda Pública do Estado de São Paulo. Em documento encaminhado à juíza, o advogado do BMG comunicou a desistência do processo. O banco mineiro é representado pelo escritório Bianchini Advogados. Procurados pela Agência Estado, os advogados do escritório não se manifestaram até o fechamento desta reportagem para explicar o motivo da desistência.
O Bianchini Advogados é responsável por 42 casos judiciais nos quais se discute a liberdade dos servidores públicos escolherem a instituição financeira para obtenção de empréstimos consignados. Em sua maioria, são ações do BMG questionando a exclusividade do BB. O banco mineiro recebeu decisões favoráveis em Guarulhos e em Porto Velho, em Rondônia, em agosto. No começo desta semana, outro banco mineiro, o Bonsucesso, também ganhou liminar para oferecer crédito consignado aos servidores estaduais paulistas.
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