18 de setembro de 2013 | 20h21
Segundo o executivo, os bancos privados também podem entrar no desenho do financiamento para o complexo sair do papel. Fadigas destacou que o desenho final ainda não está fechado.
Ainda segundo o presidente da Braskem, o BNDES, que é acionista da petroquímica, não deverá entrar como sócia do Comperj. Fadigas destacou que o banco de fomento, assim como a Petrobras, outra acionista da Braskem, estão comprometidas com o projeto.
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