31 de outubro de 2013 | 14h25
Segundo ele, o mercado de 4G ainda segue num ritmo de expansão menor do que imaginado inicialmente. "Acreditamos que possa ocorrer uma forte migração do 3G para o 4G no primeiro semestre do ano que vem", disse. O executivo informou que a intenção da Claro é atingir uma cobertura de ao menos 80% de área nas novas cidades, acima dos 50% estabelecidos pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
Ao ser questionado sobre a posição da Claro de terceira posicionada no mercado nacional de 4G, ele disse que as contas da Anatel levam em consideração o número de aparelhos compatíveis com a tecnologia, não exatamente o uso do serviço. "Quem tem um aparelho compatível, para fins estatísticos, é usuário de 4G", afirmou.
Sobre o cenário competitivo, Ramos destacou que a busca está na ampliação de clientes no segmento pós-pago. "Esse é o cliente que as operadoras estão buscando. O pré-pago é importante pelo canal de entrada, pois pode ser um cliente pós-pago no futuro", disse.
Ele informou ainda que a empresa passou a comercializar, no País, um serviço de internet, por meio roteador Wi-Fi, para atingir o segmento residencial. "A ideia é atender o cliente localizado em regiões onde não há conexão a cabo. É como um serviço móvel", afirmou.
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