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CMPC projeta uma das indústrias de celulose mais sustentáveis do Brasil

Com investimento de R$ 2,75 bilhões, projeto BioCMPC reduzirá a emissão de gases e promoverá o uso racional de água e energia, além de gerar 7,5 mil empregos no Rio Grande do Sul

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Por CMPC
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Fazer mais com menos e de forma sustentável é o objetivo da maioria das companhias ao redor do mundo. Alcançar este objetivo, contudo, somente é possível quando empresas repensam o modelo de produção, reconhecem as demandas da sociedade e investem na transição para a chamada “nova economia”. É este o caminho trilhado pela CMPC, multinacional com 49 plantas industriais em oito países e que está transformando a unidade de Guaíba, no Rio Grande do Sul, em referência nacional em diversos temas relacionados à sustentabilidade.  Lançado no final do ano passado, o projeto BioCMPC elencou 31 medidas de gestão e controle ambiental e modernização operacional da indústria localizada em solo gaúcho. Com um investimento total de R$ 2,75 bilhões, a previsão é de que sejam criados cerca de 7,5 mil novos postos de trabalho durante a execução das obras, que se estendem até dezembro de 2023. “A soma dessas ações gera um resultado efetivo à empresa, elevando a planta da CMPC em Guaíba para a condição de uma das mais sustentáveis do Brasil”, explica o diretor-geral da CMPC no Brasil, Mauricio Harger.  Dentre as melhorias previstas, algumas contribuem diretamente com o meio ambiente, reduzindo a emissão de gases de efeito estufa e promovendo o aumento da geração de energia não poluente na unidade. “Além de nossas florestas plantadas sequestrarem 6,8 milhões de toneladas de carbono da atmosfera por ano, eliminaremos uma fonte de produção energética não renovável e vamos instalar uma nova caldeira de recuperação para geração de energia 100% limpa”, disse Harger.  O BioCMPC também irá contribuir na prática da economia circular, tema em que a empresa é uma referência global. A unidade industrial de Guaíba recicla 100% dos resíduos do processo industrial, transformando-os em 13 produtos como matéria-prima para produção de cimento, serragem para painéis de madeira e fertilizantes orgânicos. Além dos ganhos ambientais, essa prática de reaproveitamento gera mais de 80 empregos e uma renda anual de cerca de R$ 14 milhões. Com as medidas do projeto, a empresa também reduzirá consideravelmente o volume de resíduos do processo e eliminará na totalidade a geração de cinzas.  Além de qualificar a performance ambiental e a operação, a empresa espera contribuir para o desenvolvimento do setor de celulose e papel no País – que já é atualmente o maior exportador mundial dessa commodity. Para isso, vai implementar tecnologias inovadoras e sustentáveis no projeto apresentado. “De forma pioneira no Brasil, a CMPC vai lançar o Centro de Controle Ambiental, um espaço voltado a acompanhar em tempo real a performance ambiental da empresa. Será um local com tecnologia de ponta para gestão dos indicadores e performance ambiental de nossa operação”, afirma o executivo.  As iniciativas da CMPC reforçam o compromisso da companhia com as práticas de governança ambiental, social e corporativa (ESG, na sigla em inglês), o que inclui a adoção de medidas que diminuam a possibilidade de interferências no meio ambiente e na sociedade. “O objetivo é estarmos alinhados às práticas da bioeconomia, em que se faz mais com menos”, comenta Harger, lembrando que a atuação da empresa é alicerçada no propósito dos 3Cs: criar soluções inovadoras a partir da celulose; conviver com as comunidades vizinhas promovendo iniciativas sociais voltadas à educação, à geração de renda e à qualidade de vida; e conservar os recursos naturais, praticando a gestão ambiental adequada de todos os processos produtivos.

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Como parte dos compromissos ESG da companhia, nas metas traçadas há também iniciativas voltadas diretamente à comunidade. O BioCMPC prevê um programa de educação ambiental nas escolas, com lições de sustentabilidade a ser compartilhado com a rede pública de ensino. Durante as obras, é previsto que sejam criados 3,7 mil empregos diretos e indiretos e 3,8 mil empregos induzidos na economia do Rio Grande do Sul.  Das 31 ações definidas pelo BioCMPC, nove são de melhorias de controles ambientais, oito de melhoria de gestão ambiental, e 14 são ações de modernização operacional. Todas as iniciativas juntas irão contribuir para ampliar a capacidade produtiva da unidade em aproximadamente 18% quando comparado aos resultados dos últimos 12 meses. “Com o investimento do BioCMPC, além de todos os ganhos na parte ambiental e social, com a possibilidade de gerar mais emprego e renda para a comunidade que nos cerca em um momento tão crítico de emprego no País, ainda projetamos que as mudanças nos permitirão produzir 350 mil toneladas de celulose a mais por ano”, comenta o diretor-geral da companhia.  De acordo com o gestor, os negócios devem caminhar de mãos dadas com a preocupação em gerar desenvolvimento social na comunidade em que está inserida e com processos sustentáveis. “Nossa visão de futuro é de uma sociedade na qual todos estão comprometidos com o bem-estar e a evolução da comunidade como um todo.”

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