
22 de março de 2012 | 16h42
Harvey Miller, que representa a AMR, disse a um juiz federal da concordata em uma audiência em Nova York que parece não haver bases para esperar "um avanço real" em obter concessões sindicais e evitar a rejeição de acordos coletivos de trabalho. Ele acrescentou que as conversações estão em andamento.
A terceira maior companhia aérea dos Estados Unidos entrou com pedido de concordata em novembro, citando custos de trabalho não-competitivos depois de anos de conversações infrutíferas com sindicatos. A empresa disse que deveria cortar 13 mil postos de trabalho para reduzir custos em cerca de 2 bilhões de dólares.
Sindicatos disseram que preferiam acordos consensuais do que ter condições impostas aos trabalhadores por um tribunal, como acontece frequentemente em processos de falência, se os lados chegarem a um impasse.
(Por Nick Brown)
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