
12 de março de 2014 | 17h21
É o segundo processo por "insider trading" aberto pela autarquia contra o empresário após a derrocada das empresas X. Além da OGX, a CVM apura se Eike negociou ações da OSX utilizando informação relevante não divulgada ao mercado. Nos dois casos ele responde na qualidade de acionista controlador e presidente do conselho das companhias.
A infração, pela Lei das Sociedades Anônimas, configura a quebra do dever de lealdade pelo administrador da companhia. O prazo para apresentação de defesa ainda está em curso. Este é o sexto processo administrativo de caráter sancionador aberto pela CVM para apurar supostas irregularidades nas companhias do grupo EBX. A lista inclui MPX, CCX, LLX, OSX e OGX.
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