
23 de dezembro de 2010 | 12h21
A construção do porto privado de uso público deve levar cerca de 30 meses e demandará um investimento de US$ 300 milhões, conforme comunicado. O projeto é de três berços independentes, cujo início de operação de cada está atrelado ao cronograma de implantação dos projetos da MPX e MMX no país. A MMX, por exemplo, tem projeto de 10 milhões de toneladas de minério de ferro no Chile. "Semelhante ao Sistema Sudeste, o projeto da MMX no Chile tem 50% da meta de produção já amparados por acordos de fornecimento de longo prazo", afirma o presidente da MMX, Roger Downey, na nota. E completa: "logística é o componente chave de qualquer sistema de minério de ferro."
A MPX prevê com o porto custos logísticos competitivos e suprimento eficiente de carvão para a termelétrica Castilla, que possui capacidade de até 2.100 megawatts, "um dos maiores projetos em licenciamento atualmente no Chile", como comenta o presidente da MPX, Eduardo Karrer, no comunicado. A capacidade de embarque e desembarque de carvão é de 6 milhões de toneladas inicialmente.
Localizado a 80 km sudoeste do município do Copiapó, o porto possui calado natural de 25 metros e contará com pátios para armazenamento de cinzas, carvão e minério de ferro, e armazéns para concentrado de cobre e grãos, além de um sistema de correias cobertas.
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