13 de outubro de 2014 | 13h59
As fontes não deram detalhes sobre o corte planejado porque o grupo, liderado pelo presidente-executivo Francesco Starace, ainda não tomou uma decisão sobre o assunto.
A Enel se recusou a comentar.
Em seu plano de negócios 2014-2018, a Enel separou 9,7 bilhões de euros (12,3 bilhões de dólares) para realizar aquisições e compra de participações minoritárias de forma a ajudar a aumentar a contribuição do lucro líquido do grupo para o lucro líquido total de 65 para 76 por cento.
(Reportagem de Alberto Sisto)
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