29 de novembro de 2012 | 07h57
A Ford tem tomado mais cuidado desde a recente reestruturação para equalizar a produção com a demanda real, disse o executivo a repórteres em Bangcoc, na Tailândia. "Nós estamos sempre lidando com planejamento de cenários", afirmou.
Por outro lado, ele está "esperançoso" de que os legisladores evitarão automáticos cortes nos gastos e aumentos de impostos, que poderão dificultar ainda mais o anêmico crescimento dos EUA.
De qualquer maneira, a expansão lenta dos EUA e a incerteza na Europa garantirão que a Ásia permaneça como o maior impulsionador do crescimento da Ford. "A região é onde as coisas estão acontecendo e isso continuará sendo a verdade no futuro". As informações são da Dow Jones.
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