22 de março de 2010 | 17h37
A companhia, no entanto, não está saindo da China, segundo um porta-voz, e continuará oferecendo serviços no país que não precisem ser censurados, como o Google Maps. Também permanecerão funcionando as unidades de vendas e de pesquisa e desenvolvimento do Google na China. O porta-voz acrescentou que "é muito cedo" para definir o que acontecerá com os 600 funcionários da empresa no país e disse que eles podem ser realocados.
O Google também anunciou a medida em seu blog oficial. De acordo com a companhia, a decisão foi tomada após o "governo chinês ter deixado muito claro durante as discussões que a autocensura era um requerimento legal que não era negociável".
O texto afirma também que a medida é "inteiramente legal e vai aumentar significativamente o acesso à informação para as pessoas na China", embora note que o Google está ciente da possibilidade de o governo chinês bloquear o acesso aos serviços de busca da empresa. As informações são da Dow Jones.
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