29 de março de 2012 | 13h04
A ideia inicial do governo seria declarar a empresa de interesse público e adquirir a totalidade das ações do grupo Petersen (família Eskenazi), que detém uma participação de 25,46%, e 10% da Repsol, que controla a YPF com uma fatia de 58,23%. A saída dos Eskenazi ainda não estaria fechada.
O grupo argentino já foi considerado um exemplo de empresa nacional pela própria presidente Cristina Kirchner, há menos de dois anos, quando a YPF anunciou a descoberta de uma gigantesca reserva de gás de xisto. Se a fórmula for mantida, o governo teria quatro diretores na companhia, mais a Golden Share, que lhe permite ocupar um assento extra na diretoria. O objetivo da Casa Rosada seria retomar o controle da maior petrolífera do país, que foi privatizada nos anos 90.
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