
25 de setembro de 2014 | 07h39
Antes da edição de medida provisória sobre o tema, o percentual era de 5 por cento.
Com a elevação da mistura de combustíveis renováveis nos fósseis, o governo poderá aliviar a necessidade de importação de derivados de petróleo, que tem afetado as contas da Petrobras. Isso porque a estatal vende os produtos no mercado interno a um preço inferior ao que desembolsa para comprá-los no exterior, em função do controle das cotações.
Segundo o texto sancionado, o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) poderá, a qualquer momento e por motivo de justificado interesse público, baixar o percentual para até 6 por cento, "restabelecendo-o por ocasião da normalização das condições que motivaram a redução do percentual".
(Por Marcela Ayres)
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