A Grécia e outros países da União Europeia que lutam contra dívidas elevadas e lento crescimento econômico enfrentarão tempos difíceis, apesar do novo acordo europeu para fornecer empréstimos de emergência para a Grécia, se necessário, disse o presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick.
Falando em Bruxelas, Zoellick disse que a Grécia, Portugal e a Espanha enfrentarão os efeitos da dívida alta e do desemprego por algum tempo. "Isso ainda vai ser muito difícil para os gregos e, francamente, para outros países na Europa", disse Zoellick.
Zoellick descreveu a possibilidade de uma recessão global de "duplo mergulho" como "baixa, mas não impossível". "Eu não vou sugerir, de qualquer maneira, que seja provável", acrescentou. As informações são da Dow Jones.