29 de outubro de 2014 | 19h12
O resultado foi pressionado pelo aumento de 72,7 por cento dos gastos não-gerenciáveis, que encerraram o período a 1,4 bilhão de reais, informou a empresa. Este avanço se deu pelos custos da energia comprada pelas distribuidoras, acrescentou.
Entre julho e setembro, a receita líquida subiu 20,2 por cento, a 1,98 bilhão de reais. No período, o Ebitda (sigla em inglês para lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) foi de 317,8 milhões, recuo de 49,7 por cento.
(Por Juliana Schincariol; Edição de Luciana Bruno)
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