
23 de setembro de 2014 | 07h22
"A meta (de 3 por cento) é mais difícil de alcançar em vista da evolução dos mercados atuais", afirmou Henry.
A Europa não estava crescendo, enquanto o Brasil estava muito fraco, embora América do Norte e China ainda continuassem entregando "boas performances", disse o executivo.
A Michelin não pôde ser imediatamente contatada para comentar o assunto.
Em julho, a Michelin disse que o lucro líquido do primeiro semestre subiu 13 por cento, para 624 milhões de euros, apesar de uma queda na receita, conforme menores custos de matéria-prima compensaram efeitos cambiais adversos, cortes de preços e desaceleração da demanda por pneus grandes.
(Por Dominique Vidalon)
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