02 de dezembro de 2013 | 14h14
De acordo com Gonzalez, essa queda está ligada à revisão para baixo do projeto de expansão da MMX. O aumento, que seria de 29 milhões de toneladas, será de apenas 15 milhões de toneladas. "Com o desaquecimento dessa expansão e o foco agora no projeto de friáveis, são necessárias revisões de planta. A queda aconteceu no terceiro e poderá acontecer no quarto, visando à melhoria da produção futura", disse.
Segundo ele, alguns impactos contábeis que levaram a empresa a ter um prejuízo de R$ 1,2 bilhão no período deverão deixar o balanço da MMX com a conclusão do acordo de venda de 65% do Porto do Sudeste à Trafigura e Mubadala. A conta inclui a multa do contrato de "take or pay" com a Usiminas e o impacto negativo relativo ao ajuste a valor presente da expectativa do fluxo de pagamento dos royalties aos detentores dos títulos de remuneração variável. MMXM11. "O balanço seguinte deve refletir a transferência dessas questões", disse.
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