
15 de julho de 2013 | 16h42
O MPT de Goiás afirma que os acordos previam que a usina deveria fornecer e fiscalizar o uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) pelos empregados, manter profissional para prestar primeiros-socorros, criar espaço apropriado para refeições e promover treinamento para o trabalho com máquinas. O acordo também estabeleceu que a usina deveria fornecer água potável e copos de uso individual e adequar as instalações sanitárias, tornando disponíveis até mesmo lixeiras e produtos para levar e secar as mãos, evitando uso de toalhas coletivas.
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