28 de junho de 2011 | 21h38
Segundo Pedote, por mais que produtos como cosméticos possam parecer supérfluos, os dados mostram que eles não são os primeiros a serem cortados pelo consumidor em momentos de restrição de crédito. "E quem ascende de renda e passa a consumir novos produtos, resiste a deixar de comprá-los", afirma.
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