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O que muda com o 5G

Tecnologia oferecerá experiência parecida com a da fibra, mas num acesso móvel

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Por Redação
2 min de leitura
Media Lab Estadão 

A quinta geração das comunicações móveis (5G) muda a vida das pessoas. A tecnologia permite conseguir os melhores resultados em aplicações como carros autônomos, telemedicina e cidades inteligentes.

A característica mais conhecida do 5G é o aumento da velocidade de acesso, que pode chegar a 20 gigabits por segundo (GBps), bem maior do que as conexões de fibra ótica oferecidas no mercado brasileiro hoje. Quando estiver plenamente disponível, a tecnologia permitirá uma experiência parecida com a da fibra, mas num acesso móvel.

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Uma característica igualmente importante, mas menos conhecida, é a redução da latência. Latência é o tempo em que um sinal leva para ir de um ponto a outro. No 5G, a latência é menor do que um milésimo de segundo, ou milissegundo. Quem joga games online sabe do que eu estou falando.

Para você ter uma ideia, a latência do 4G no Brasil está por volta de 70 milissegundos. Ou seja, 70 vezes a latência esperada para o 5G.

E por que isso é importante? 

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Imagine um carro autônomo, sem motorista, que se comunica com os sensores na rua e com os automóveis que estão em volta. Caso haja um acidente, o carro tem de avisar muito rapidamente os outros veículos, para evitar danos maiores. Trata-se de uma aplicação que, com o 5G, torna-se muito mais segura.

O que também é o caso da telecirurgia, em que o médico pode operar um paciente a distância, controlando um robô. Latência baixa é essencial nesse caso, para que o cirurgião possa atuar de maneira segura, combinada a alta capacidade de rede para transmitir imagens de qualidade.

Por fim, o 5G potencializa as cidades inteligentes. Em maior ou menor grau, já vivemos nelas. Análise de dados gerados por pessoas, sensores e câmeras, integração de sistemas que se adaptam a situações em tempo real e serviços disponíveis em aplicativos beneficiam áreas como mobilidade urbana e segurança pública.

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Com conexões rápidas, baixa latência e maior confiabilidade, o 5G vem se integrar a tecnologias como internet das coisas e inteligência artificial e pode melhorar a vida nas cidades.

 Renato Cruz é jornalista.

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