11 de setembro de 2013 | 09h08
As prioridades elencadas pelo novo CEO da Oi a uma plateia de jornalistas foram as finanças, operações, clientes e equipe da operadora. Bava mencionou a gestão do passivo e a correção da trajetória do fluxo de caixa como pontos fundamentais para atingir flexibilidade de investimento no médio e longo prazos. Essa correção passa por melhorar a qualidade de vendas, reduzir a inadimplência e otimizar investimentos.
?Vamos conseguir fazer o mesmo, ou até mais, com menos dinheiro?, afirmou o moçambicano, que já havia dito na teleconferência de resultados do segundo trimestre que o investimento no futuro pode ser menor do que os R$ 6 bilhões previstos para 2013.
Do lado do cliente, a ideia é consolidar o modelo de negócios baseado na convergência dos serviços fixo e móvel, com voz, vídeo e dados. O executivo, que veio da Portugal Telecom, destacou que a Oi tem uma vantagem competitiva por estar em 4.800 municípios no País, mas que ainda enxerga forte potencial de crescimento em dados, TV paga e telefonia móvel.
O executivo se esquivou de comentar rumores de fusão da operadora brasileira com a Portugal Telecom, uma das controladoras da Oi. ?Esse não é um tema para mim, mas que tem de ser dirigido aos controladores da Oi?, disse. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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