30 de março de 2010 | 08h22
Também ontem o conselho aprovou investimentos para o período pós-2014 no total de R$ 462 bilhões, incluídos no PAC 2. Assim, o plano totaliza R$ 711,8 bilhões. A companhia informa que os investimentos a serem realizados devem atender ao limite do indicador dívida líquida/Ebitda em 2,5 vezes e grau de alavancagem líquida inferior a 35%. O Ebitda é uma medida do lucro da empresa antes do pagamento de juros, impostos e da depreciação e amortização.
Os investimentos estão divididos da seguinte forma para o período 2011-2014: em exploração e produção, R$ 153,6 bilhões; refino, transporte e comercialização (RTC) e petroquímica, R$ 79 bilhões; gás natural e fertilizantes, R$ 17 bilhões; e biocombustível, R$ 216 milhões.
No dia 19 de março, a companhia havia divulgado que seriam destinados R$ 163,6 bilhões para exploração e produção; R$ 80,5 bilhões para abastecimento; R$ 20,2 bilhões para gás e energia; e R$ 430 milhões para bioenergia.
Já para o pós-2014, os aportes previstos são de R$ 401 bilhões para exploração e produção; R$ 58 bilhões para refino, transporte e comercialização e petroquímica; e R$ 3 bilhões para gás natural e fertilizantes. A Petrobras ressalta que esses projetos pós-2014 "foram avaliados com base em visão preliminar, dado o grau de conhecimento atual, e alinhados à Visão 2020 do Plano Estratégico".
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