19 de outubro de 2010 | 11h20
Já a assessoria da farmacêutica americana divulgou uma nota afirmando que ?a companhia tem como uma de suas metas a expansão do portfólio de produtos estabelecidos nos mercados emergentes? e que o ?Brasil é um mercado estratégico por seu potencial de crescimento?, mas que a companhia ?não fechou nem anunciou qualquer acordo no País?.
Com uma participação tímida na venda de medicamentos para farmácias e distribuidores (cerca de 1%), a Teuto passou a chamar mais a atenção dos concorrentes nos últimos tempos. No início do ano, pelo menos três laboratórios (Pfizer, Aché e GlaxoSmithKline) analisaram a possibilidade de compra ou associação com a empresa de Anápolis (GO), com faturamento de R$ 280 milhões em 2009.
A Pfizer era a mais avançada nas conversas. Desde então, as negociações chegaram a esfriar bastante, a ponto de o mercado passar a olhar com descrença que as empresas chegassem a um acordo. Mas as conversas foram retomadas e sua conclusão deve ser anunciada em breve. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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