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Praticidade das scooters atrai motoristas de carro

Em live na TV Estadão que discutiu papel dos veículos de duas rodas na mobilidade urbana no Brasil, o diretor comercial da Honda Motos, Alexandre Cury, destacou também a facilidade de pilotagem desse tipo de moto

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Por Honda Motos
Atualização:
3 min de leitura
Alexandre Cury,diretor comercial da Honda Motos, Renato Romio,engenheiro mecânico e chefe da divisão de motores e veículos do Instituto Mauá de Tecnologiae o jornalista Arthur Caldeira 

“Quando se fala em scooters as palavras-chave são praticidade e facilidade. São as características mais marcantes em uma scooter”, frisou Alexandre Cury, diretor comercial da Honda Motos, para explicar as diferenças entre as motocicletas convencionais e esse tipo de moto, que vem atraindo cada vez mais os consumidores brasileiros nos últimos anos.

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O executivo participou da live “Motos e scooters como opção de mobilidade urbana no Brasil”, sob a mediação de Arthur Caldeira, transmitida por todas as redes sociais do Estadão na quinta-feira, 1° de outubro. O bate-papo, que também abordou a evolução tecnológica dos veículos de duas rodas, ainda teve a participação de Renato Romio, engenheiro mecânico e chefe da divisão de motores e veículos do Instituto Mauá de Tecnologia. Confira a vídeo da live no final da matéria.

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As vendas de scooters têm crescido a um ritmo acelerado nos últimos anos. Entre 2017 e 2019, os emplacamentos desse tipo de moto praticamente dobraram no Brasil: passaram de 48 mil unidades para mais de 96 mil, no ano passado. Projetadas principalmente para o uso urbano, as scooters são um meio de transporte ideal para a cidade: ágeis, econômicas e fáceis de pilotar.

Só acelerar e frear

A facilidade de pilotagem começa já no tipo de transmissão final das scooters. Diferentemente das motocicletas, que têm embreagem e câmbio, nas scooters a transmissão é automática, do tipo CVT, comum em muitos carros, inclusive. “Não é preciso acionar embreagem ou passar marchas”, destacou Alexandre Cury.

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Outro ponto reforçado pelo executivo da marca japonesa são os freios. Nas scooters, as duas alavancas de freio, chamadas de manete, ficam no guidão, e não é preciso utilizar o pé para frear, como nas motos. Isso facilita o uso dos freios para um maior número de pessoas, já que o sistema é bastante semelhante ao das bicicletas. 

Apesar da semelhança com as bikes no que se refere aos freios, as scooters têm muita tecnologia embarcada. Além do painel digital, faróis de LED e tomadas para carregar o smartphone são itens comuns nas scooters comercializadas pela Honda no País. “Tudo isso traz uma comodidade muito grande para o usuário das scooters”, explica Cury.

Novos públicos

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Essas facilidades têm atraído um novo público para as scooters. Além das mulheres, que representam cerca de 40% dos compradores desse tipo de moto, muitos motoristas de automóveis têm adquirido uma scooter para usar na cidade e driblar o trânsito. “Hoje, 80% de quem compra scooter tem um carro na garagem. É um perfil muito diferente do de quem compra as motocicletas tradicionais”, revelou Cury.

Outra particularidade da scooter que faz sucesso entre os motoristas de carro é o espaço que existe sob o assento, para transportar objetos ou guardar capacete e jaqueta quando estaciona. O engenheiro da Mauá, Renato Romio, que é motociclista, contou os motivos que o levaram a trocar sua moto por uma scooter. Entre eles está justamente a praticidade.

O engenheiro especialista em motores foi de um extremo a outro. Tinha uma moto clássica, com motor de 1.000 cilindradas, que era linda na garagem, mas não oferecia agilidade no trânsito, e trocou por uma scooter.

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“Primeira vez que sentei em uma scooter, eu vi um porta-luvas. Sabe, uma coisa de carro!”, ressaltou Romio. “Nas motos, não existe isso. Você precisa levar uma mochila, colocar um baú. Na scooter não. Você senta, guarda suas coisas, dá partida e já está pronto para rodar”, revelou o engenheiro.

Ele ainda ressaltou a importância do para-brisa e do escudo frontal das scooters, que protegem da poeira e das intempéries do clima. “Se eu pego uma chuva leve, por exemplo, nem molha a jaqueta e a calça”, destacou Renato Romio, elogiando também o conforto desse tipo de moto.

Assista ao vídeo completo da live de Honda Motos

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