PUBLICIDADE

Redecard tem lucro 9% maior no 2º trimestre, a R$ 374,6 milhões

Um ano antes, companhia registrou ganhos de R$ 343,3 milhões 

Por Reuters
Atualização:

A Redecard teve um lucro líquido 9,1% maior no segundo trimestre, a R$ 374,6 milhões, praticamente em linha com o esperado pelo mercado, com aumento na captura de transações com cartões de crédito e débito.

PUBLICIDADE

A companhia registrou Ebitda (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação) ajustado de R$ 581,7 milhões no período, expansão de 9,1% em relação ao registrado no segundo trimestre de 2009.

A expectativa média de 10 previsões de analistas obtida pela Reuters indicava que a companhia teria um lucro no segundo trimestre de R$ 370 milhões.

A Redecard teve receita líquida de R$ 862,9 milhões no segundo trimestre, evolução de 16,6% sobre igual período de 2009. A média de previsões apontava para faturamento de R$ 838,5 milhões.

O volume financeiro de operações com cartões de crédito somou R$ 28,657 bilhões, crescendo 22% na comparação anual. Enquanto isso, o volume de transações com cartões de crédito foi de R$ 285,3 milhões, avançando 15%.

Em termos de cartões de débito, o volume financeiro somou R$ 13,132 bilhões, alta de 15,2% sobre um ano antes. No volume de operações com esses cartões, houve crescimento de 10,3%, para R$ 252,1 milhões.

No trimestre passado, a Redecard acertou parcerias com as redes de cartões Hipercard e Sorocred e com o banco Triângulo.

Publicidade

O custo total dos serviços prestados (que inclui a depreciação) foi de R$ 194 milhões no trimestre, crescimento de 28,7% sobre o segundo trimestre de 2009. "O resultado foi um custo total dos serviços prestados por transação de 0,3611 real, um aumento nominal de 14,2%", informa a Redecard no balanço.

Em 4 de agosto, a principal concorrente da Redecard, a Cielo, divulga seus números de segundo trimestre, a expectativa média dos analistas é de um lucro de R$ 452,7 milhões.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.