28 de junho de 2011 | 12h20
Os comentários do executivo podem tranquilizar investidores preocupados com aperto nas condições de crédito e deficiências de energia na China, que é o maior consumidor mundial de minério de ferro. Dados econômicos divulgados nos últimos meses apontaram para sinais de arrefecimento da construção, que representa cerca de metade do consumo de aço chinês, e da produção de automóveis. Esta desaceleração está ocorrendo em um cenário de estoques recorde de minério de ferro nos portos do país.
Falando a jornalistas ao lado do presidente-executivo da Rio Tinto, Tom Albanese, Walsh disse que o consumo chinês se manteve forte. Além disso, a Rio Tinto está vendo uma boa demanda em outros mercados asiáticos, como Japão, Coreia do Sul e Taiwan. As informações são da Dow Jones.
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