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Rodrigues lança projeto de educação sanitária no RN

Por Agencia Estado
Atualização:

Brasília, 13 - O ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, lançou hoje no município de Parnamirim, no Rio Grande do Norte, o Projeto-Piloto de Educação Sanitária Brasil Livre de Febre Aftosa. A proposta é sensibilizar lideranças empresariais, políticas e religiosas, movimentos sociais, sindicatos, gestores públicos e a sociedade civil local, especialmente crianças, para a importância sócio econômica da atividade pecuária à comunidade e a necessidade de melhorar o status sanitário dos rebanhos. O projeto também levará noções de educação sanitária da população e a reestruturação do modelo de atenção à saúde animal, informou a assessoria de imprensa do Ministério da Agricultura. A solenidade de hoje também marcou o início da segunda etapa da campanha de vacinação contra febre aftosa no rebanho de 5,58 milhões de cabeças em Alagoas, Amazonas, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Roraima. No Rio Grande do Norte, o rebanho é de 714,8 mil bovinos. A intenção do governo é mobilizar os 30,3 mil pecuaristas do Estado para a campanha de vacinação. Na primeira fase, o projeto será implantado em Parnamirim, Mossoró, Caicó e Pau dos Ferros. Depois, deve ser estendido a Assu, João Câmara, Santa Cruz, Nova Cruz, Currais Novos, Umarizal, Lages e São Paulo do Potengi. Nesses municípios, a meta é elevar a 90% a cobertura vacinal do rebanho estadual e atingir 100% de notificação da doença e na implementação do controle do trânsito animal. Para isso, serão capacitados em comunicação e educação sanitária os técnicos, professores e multiplicadores do estado e dos municípios beneficiados. Também serão realizadas audiências públicas nas Câmaras de Vereadores, em conjunto com os Conselhos Municipais de Desenvolvimento; concursos de redação, desenho escolar, cordel, de repentistas e seminários regionais de Educação Sanitária e Comunicação; e shows folclóricos e culturais (teatro de mamulengo, violeiros, emboladores e forró). Tudo com enfoque na erradicação da febre aftosa), informou a assessoria de imprensa do ministério.

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