
12 de março de 2014 | 14h13
Affonso disse que a empresa não tem um valor de reajuste ideal e não confirmou se a concessionária está satisfeita com o reajuste proposto, de 4,66%. No entanto, afirmou que o valor determinado pela Arsesp reflete a melhora técnica nos cálculos do processo. "O reajuste de 4,66% significa que estamos nos aproximando de um patamar razoável", afirmou.
A reguladora estabeleceu o preço máximo final da tarifa em R$ 2,73249 por metro cúbico, o que corresponde a um reajuste linear de 4,6607% sobre a tarifa média geral vigente da concessionária.
Segundo Affonso, o principal ponto de divergência entre as partes permanece sendo a base de ativos. Em 5 de dezembro, a concessionária apresentou uma Base de Remuneração Regulatória Líquida (BRRL) total de R$ 30,021 bilhões. O valor considerado pela reguladora foi de 26,734 bilhões. O diretor da Sabesp considerou ainda positivo o avanço do processo. "Estamos chegando ao final da maratona", concluiu.
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