
27 de setembro de 2014 | 12h29
"Cortes maciços de empregos são inevitáveis", disse Eder ao jornal semanal Frankfurter Allgemeine Sonntagszeitung, em um trecho de reportagem que será publicada no domingo, adicionando que a reduções de pessoal foram "dolorosas mas muito atrasadas".
A demanda por aço deve voltar ao crescimento na Europa este ano, apesar da associação do aço europeu Europer, cujos membros incluem ArcelorMittal, ThyssenKrupp e Voestalpine, ter dito que importações de aço mais barato de fora da União Europeia coloca pressão nas margens.
Eder, que também é presidente-executivo da austríaca Voestalpine, alertou que as empresas de aço europeia estão ficando atrás de seus pares na China, Índia e Coreia em termos de tecnologia e inovação, porque não podem pagar para investir.
Executivos das principais empresas de aço devem se encontrar na reunião anual da Associação de 5 a 8 de outubro em Moscou.
(Por Maria Sheahan)
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