29 de outubro de 2013 | 14h09
"Vamos manter a licença em condições normais", disse Bertani, na feira de petróleo OTC, no Rio. "Não vamos deixar a licença insolvente", garantiu. O executivo afirmou que não poderia antecipar os possíveis cenários em estudo pela empresa, mas disse que serão cumpridos os dois documentos assinados pela empresa, o Joint Operation Agreement (JOA) e o contrato de concessão.
A OGX por enquanto está com todos os pagamentos em dia. Bertani ressaltou que não há precedentes no Brasil de petroleiras relevantes que tenham entrado em recuperação judicial. A OGX tem 40% do bloco, 30% são da Barra e os 30% restantes da Queiroz Galvão, que é a operadora do B-S-4.
Em relação ao bloco Carcará, Bertani disse que até o fim do ano será iniciada a perfuração de um poço delimitador, num processo que pode levar três meses. Carcará tem até agora um poço descobridor.
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