
19 de agosto de 2010 | 15h13
A Starbucks não opera com o sistema de franquias e cabe aos seus sócios locais a missão de abrir lojas próprias em todos os novos mercados onde a marca se instala.
"Agradecemos a dedicação, o talento e o espírito empreendedor de Maria Luisa Rodenbeck, que levou a Starbucks ao Brasil, e a parceria com Peter Rodenbeck e a Cafés Sereia do Brasil por estabelecerem a Starbucks como uma marca confiável e respeitada no País", diz o comunicado. Maria Luisa faleceu em um acidente de carro no Rio de Janeiro menos de um ano após abrir a primeira loja no País, em 2006, no Shopping Morumbi.
De acordo com a Starbucks, a mesma equipe continuará gerenciar a rede. As 22 lojas brasileiras estão espalhadas por São Paulo, Campinas e Rio de Janeiro.
Como parte da transação, a companhia mexicana de fast-food Alsea SAB vendeu sua participação de 11,06% na operação brasileira para a Starbucks Corp. A empresa opera lojas da norte-americana no México, Chile e Argentina, assim como de outras redes, como Domino''s Pizza e Burger King. Em nota, a Alsea afirmou que a venda de sua fatia na operação brasileira faz parte da mudança de suas estratégias para o País, onde espera ter participações majoritárias nos negócios em que opera. As informações são da Dow Jones.
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