O Santander registrou queda das taxas de inadimplência pelo terceiro trimestre consecutivo. No segundo trimestre de 2010, o indicador ficou em 6,6% no padrão IFRS, abaixo dos 7% registrados no primeiro trimestre.
As despesas com provisão para devedores duvidosos (PDD) tiveram queda de 6,3% ante o período anterior e ficaram R$ 2,3 bilhões.
A carteira de crédito atingiu R$ 146,529 bilhões (padrão IFRS), aumento de 4,7% no segundo trimestre ante o período anterior e de 9,2% em 12 meses. O destaque de crescimento foi nas grandes empresas, com expansão de 6,7% e volume de R$ 42,240 bilhões. O segmento de pessoa física subiu 4,4% e o de pequenas e médias empresas, 4,7%.
O Índice de Basileia, que mede o quanto o banco pode emprestar no crédito sem comprometer seu capital, ficou em 23,4% no segundo trimestre, o maior entre os grandes bancos no Brasil. Na quarta-feira, 28, o Bradesco anunciou Basileia de 15,8%. No comparativo com o primeiro trimestre de 2010, o índice caiu 1 ponto porcentual, mas em relação a junho de 2009 subiu 6,4 pontos porcentuais.