28 de outubro de 2014 | 12h27
A Aneel propôs redução de mais de 50 por cento no patamar máximo do PLD para o ano que vem, para 388,04 reais, segundo proposta em audiência pública.
A esse preço, no entanto, o PLD deixará de remunerar o custo de operação de várias térmicas mais caras do sistema elétrico e que deverão continuar acionadas em 2015. Assim, esse custo adicional passaria a ser pago via Encargo do Serviço do Sistema (ESS) por agentes expostos ao mercado de curto prazo.
"Mesmo que a resolução saia da maneira como está na audiência pública, ela tem fragilidades legais e vamos ter sólidos argumentos para combater judicialmente", disse o diretor financeiro e de Relações com Investidores da Tractebel, Eduardo Sattamini, em teleconferência nesta terça-feira.
(Por Anna Flávia Rochas; Edição de Marcela Ayres)
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