28 de junho de 2011 | 17h05
Patah disse também que pedirá ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), se o órgão vir a julgar uma eventual fusão, para que tenha "um olhar social" sobre o negócio, que teria consequências negativas para centenas de trabalhadores.
Patah disse ainda temer fusões "num setor tão sensível" quanto o de alimentação, diretamente envolvido na criação do Novo Pão de Açúcar, que se tornaria a maior empresa varejista do País, com 27% do mercado formal brasileiro de supermercados ou, conforme dados da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), 32% do faturamento bruto anual do setor.
Segundo ele, uma empresa tão grande poderia aumentar custos dos alimentos para a sociedade por conta de concentração de mercado. "No longo prazo, fica quase impossível de termos preços acessíveis à população", afirma.
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