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Ultrapar: vendas da Ipiranga crescem 7% no 2º trimestre

Por André Magnabosco
Atualização:

A Ipiranga, principal negócio da Ultrapar, encerrou o segundo trimestre de 2013 com vendas 7% superiores ao total negociado no mesmo período do ano passado. Foram comercializados 6,128 milhões de metros cúbicos (m3) de combustíveis entre abril e junho. Na comparação com o primeiro trimestre deste ano, o volume vendido teve alta de 10%. O resultado do segundo trimestre foi impulsionado principalmente pela venda de combustíveis a veículos leves. A Ipiranga comercializou 2,668 milhões de m3 de gasolina, etanol e gás natural veicular (GNV) entre abril e junho, volume 10% superior ao registrado no segundo trimestre do ano passado. De acordo com a Ultrapar, as vendas cresceram graças à elevação da frota de veículos leves e aos investimentos realizados na expansão da rede de distribuição e infraestrutura logística.As vendas de diesel também apresentaram alta no período. Foram vendidos 3,366 milhões de m3, expansão de 6% em relação ao segundo trimestre do ano passado. Na categoria outros, formada por óleos combustíveis, querosene, lubrificantes e graxas, as vendas da Ipiranga encolheram 10%, para um total de 94 mil m3. O Ebitda da Ipiranga totalizou R$ 480 milhões, aumento de 28% em relação ao segundo trimestre do ano passado. O resultado representa uma margem Ebitda unitária de R$ 78/m3, alta de R$ 12/m3 em relação à marca de R$ 66/m3 do segundo trimestre do ano passado. No primeiro trimestre deste ano, a margem Ebitda também havia alcançado R$ 78/m3.A Ultrapar destacou em material trimestral divulgado que a alta do Ebitda é fundamentada no maior volume de combustíveis vendidos, na "estratégia de inovação constante em serviços e conveniência no posto, gerando maior satisfação e fidelidade do cliente", e em efeitos da evolução dos custos do diesel. A receita líquida da Ipiranga cresceu 18% em relação ao segundo trimestre do ano passado, para R$ 13,301 bilhões. A companhia respondeu, assim, por 87,5% da receita da Ultrapar no período. O custo dos produtos vendidos (CPV) da distribuidora cresceu os mesmos 18%, totalizando R$ 12,535 bilhões.

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