Cirurgi�o Pl�stico explica os danos provocados pela radia��o UVA e UVB

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Por Por DINO DIVULGADOR DE NOT�CIAS
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S�o Paulo/SP--( DINO - 13 jan, 2017) - Pequenas quantidades de radia��o UV s�o ben�ficas para as pessoas e essencial para a produ��o de Vitamina D. A radia��o UV tamb�m � utilizada para tratar v�rias doen�as, incluindo raquitismo, psor�ase e eczema. J� a exposi��o prolongada � radia��o UV pode resultar em efeitos agudos e cr�nicos na sa�de da pele de qualquer cor. Os �ltimos dados do INCA - Instituto Nacional de C�ncer - mostram uma estimativa de mais de 175 mil novos casos de c�ncer de pele n�o melanoma em 2016. O c�ncer de pele � o mais incidente no Brasil, correspondendo a 30% de todos os casos de c�ncer registrados no pa�s, seguido pelo c�ncer de pr�stata (10%) e pelo c�ncer de mama (9.7%). Da� a import�ncia das campanhas Outubro Rosa, Novembro Azul e Dezembro Laranja. Mas o dado mais alarmante talvez seja o fato do n�mero de casos de c�ncer de pele n�o melanoma ter aumentado 55% em 10 anos. E o comportamento das pessoas � considerado como sendo a maior causa para o crescimento do n�mero de casos de c�ncer de pele em todo o mundo. RADIA��O UVA E UVB As radia��es UVA e UVB emitidas pelo sol podem afetar a pele todos os dias do ano; mas de diferentes maneiras, j� que a intensidade da radia��o solar varia substancialmente de acordo com diversos fatores. A radia��o ao n�vel do mar n�o � a mesma em altitudes mais elevadas. A cada 1.000 metros de altitude, os n�veis de radia��o UV aumentam de 10% a 12%. Tamb�m n�o � a mesma se compararmos as �reas industrializadas com regi�es sem polui��o, j� que as part�culas presentes na atmosfera podem diminuir a incid�ncia da radia��o. De toda forma, a maior parte do Brasil est� em uma �rea onde o �ndice UV pode atingir o extremo qualquer �poca do ano. Para reverter as estat�sticas e diminuir o n�mero de casos de c�ncer de pele, as pessoas precisam efetivamente conhecer o problema e se proteger. DANOS � PELE Quanto maior a quantidade de melanina na pele, mais escura � a sua cor. Por isto, pele bronzeada significa pele com mais melanina. A radia��o UV agride a pele, que produz mais melanina como uma forma de se defender. Mas nem todo tipo de pele tem essa rea��o, algumas n�o conseguem se "defender" e acabam se queimando, provocando a vermelhid�o caracter�stica do eritema. Tanto o bronzeado quanto o efeito "camar�o" s�o a pele pedindo socorro e evidenciando os efeitos nocivos da radia��o UV. A longo prazo, a radia��o solar pode ocasionar a muta��o do DNA, que por sua vez d� surgimento ao c�ncer de pele. O c�ncer de pele � o efeito cr�nico decorrente da radia��o UVA e UVB que mais impacta a sa�de. "Dependendo do tipo de c�lula danificada pela radia��o, o c�ncer de pele n�o melanoma pode ser o carcinoma basocelular ou o carcinoma epiderm�ide ou espinocelular. Em qualquer caso, ele � mais comum em �reas expostas do corpo, como orelhas, rosto, pesco�o e bra�os", explica o cirurgi�o pl�stico Dr. Marcelo Olivan, membro da equipe de cirurgia pl�stica do ICESP - Instituto do C�ncer do Estado de S�o Paulo. Ambos tipos de c�ncer de pele n�o melanoma podem receber tratamento cir�rgico e, na grande maioria dos casos, cirurgia pl�stica reparadora para minimizar os danos causados por sua remo��o. Para saber mais sobre o c�ncer de pele n�o melanoma, tratamentos e preven��o, acesse www.drmarceloolivan.com.br Website: http://www.drmarceloolivan.com.br/

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