
24 de fevereiro de 2017 | 13h52
Felicidade. A conferência é uma iniciativa global orientada pela visão de Sua Alteza Xeque Mohammed Bin Rashid Al Maktoum, vice-presidente e primeiro-ministro dos Emirados Árabes Unidos (EAU) e governante de Dubai, e busca criar uma estrutura para que governos adéquem suas políticas de forma a contemplar a felicidade e o bem-estar da população. Para enfatizar seu compromisso com essa iniciativa, os EAU criaram um
cargo de nível ministerial dedicado especificamente à felicidade. O Diálogo Mundial sobre a Felicidade é um evento prévio à Cúpula Mundial de Governos de 2017, que terá início no dia 12 de fevereiro
em Dubai. Sua Excelência Ohood Bint Khalfan Al Roumi, Ministra de Estado da Felicidade dos EAU, demonstrou o senso de urgência e a obrigação moral de os governos levarem a sério o bem-estar de seus cidadãos: "No mundo todo, 350 milhões de pessoas sofrem de depressão, e 800 mil na faixa de
15 a 29 anos cometem suicídio anualmente". Os EAU estão lidando diretamente com essas preocupações, reunindo especialistas em felicidade de todo o mundo com o objetivo de desenvolver uma estrutura para a implementação de ideias que poderão influenciar uma mudança positiva e aumentar a felicidade em diferentes sociedades. De acordo com as descobertas obtidas em "A 75-Year Study on Human Happiness" (Um estudo de 75 anos sobre a felicidade humana), do Dr. Robert Waldinger, professor de Psicologia Clínica de Harvard, "os relacionamentos próximos foram o mais forte elemento de influência na
felicidade das pessoas ao longo de suas vidas". Helen Clark, administradora do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, falou sobre o Índice de Desenvolvimento Humano e salientou a necessidade de medir a felicidade para que seja possível
avaliar e comparar de forma precisa o progresso entre diferentes países. Tshering Tobgay, primeiro-ministro do Butão, falou a respeito da iniciativa de Felicidade Nacional Bruta de seu país, que considera a responsabilidade sobre a felicidade individual em pé de igualdade com a educação, a saúde ou qualquer outro bem público. "Grandes filósofos e líderes religiosos já dedicaram suas vidas a ensinar como as pessoas podem ser felizes", ele lembrou. "Por que os governos não tornam a felicidade um bem público, em vez de relegá-la a apenas uma busca
individual?". A Cúpula Mundial de Governos de 2017 contará com 150 palestrantes em 114 sessões, que destacarão os desafios mais urgentes para o mundo e
revelarão as melhores práticas e soluções inovadoras para enfrentá-los. *Fonte: ME
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