
24 de fevereiro de 2017 | 13h28
Anual Mundial de Governos. O primeiro dia contou com um discurso de abertura do fundador e presidente do Fórum Econômico Mundial, Klaus Schwab, que advertiu os governos sobre "a agitação emocional" global dizendo: "Se queremos avançar, precisamos de um sistema completamente novo, no qual o ser
humano esteja no centro e o avanço social seja a chave". A partir deste sentimento, um painel de especialistas, incluindo o Professor Jeffrey Sachs, economista americano, concordaram que o sucesso do governo deve ser definido em função de sua habilidade de facilitar a felicidade e o bem-estar de seus cidadãos, e que os velhos paradigmas que se concentram majoritariamente no desempenho econômico devem ser
substituídos. O dia de abertura também contou com a apresentação do "Prêmio Melhor Ministro do Mundo 2017", com Sua Excelência Awa Marie Coll-Seck, Ministra da Saúde e Interação Social do Senegal. O prêmio, que julga candidatos ministeriais com base em quatro parâmetros de excelência ? inovação, liderança, impacto e reputação ? homenageou Sua Excelência por suas contribuições para a erradicação do Ebola, redução
das taxas de mortalidade infantil e prevenção da malária no Senegal. O Primeiro-ministro japonês Shinzo Abe também fez comentários reforçando o papel central da diversidade no estímulo às novas ideias e à inovação. Abe disse: "À medida que o mundo se torna mais diverso culturalmente, é fundamental que entendamos como essas tradições coexistirão no futuro. É fundamental que os governos usem essa diversidade como pilar para
permitir o crescimento econômico baseado na inovação." A sessão principal apresentou uma discussão interativa com Sua Alteza Sheikh Mohammed, que proporcionou um panorama otimista do futuro. Ele falou dos problemas e pontos fortes da região, do novo presidente dos
Estados Unidos e até sobre teorias conspiratórias. Quando perguntado sobre a possível relação com os Estados Unidos e Donald Trump, ele disse: "Nossa relação com os Estados Unidos é uma relação entre dois países e governos, não entre indivíduos". Ele continuou dizendo que "os EAU continuarão priorizando seus interesses
para orientar a agenda de política exterior". *Fonte: ME
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