
14 de fevereiro de 2017 | 10h16
Trabalho: usada para aumentar a produtividade ao transformar trabalho em diversão, com interfaces lúdicas e mecanismos de premiação. Ganha pontos quem cumpre ou supera demandas. Além de se superarem, os participantes podem trocar elogios e mensagens, ampliando a qualidade e frequência dos feedbacks e trazendo reconhecimento.
Educação: Gaming em sala de aula deixa o conteúdo mais dinâmico e unificado, porque desenvolve ao mesmo tempo diversas habilidades e o conhecimento das matérias. O aluno sai da posição de espectador e efetivamente participa da classe. Pesquisas recentes apontam que as crianças de 2 anos já são jogadores, então o conceito pode ser aplicado desde a pré-escola.
Consumo: Na hora de treinar os funcionários ou mostrar aos clientes funcionalidades de um produto ou serviço, os games podem ser divertidos e didáticos, especialmente no e-commerce. Os descontos também podem ser associados ao engajamento do consumidor, quanto mais tempo ele joga, mais benefícios ganha.
* Pá Falcão é formada em Informática pelo ITA com pós-graduação em Jogos Cooperativos pela Unimonte e presidente da Pá Falcão DHO & Games, e falou sobre o assunto no Get Inspired, evento que tem como objetivo aproximar jovens de carreiras criativas, e que acontece mensalmente em São Paulo, no Centro de Experiência Internacional da Full Sail University, universidade norte-americana referência no campo de inovação e criatividade mundial.
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