
24 de fevereiro de 2017 | 14h58
Com a crise econômica, o mercado de e-commerce ganha força, pois enfim os consumidores compreenderam que a internet oferece não só a opção de encontrar os melhores preços, mas de também comparar funcionalidades dos produtos. Associe estas opções ao aumento da quantidade de lojas online disponíveis estimulando a livre concorrência, você terá em mãos a fórmula do sucesso das vendas virtuais.
De acordo com a Go Biz , agência especializada em marketing digital, o consumidor virtual busca encontrar no e-commerce vantagens que o varejo tradicional não consegue oferecer, "melhores preços, variedade de marcas, boas condições de pagamentos, atendimento personalizado e inovação. Esses são os principais fatores que influenciam as compras virtuais", explica.
Ainda segundo o E-bit, o faturamento do comércio eletrônico foi de R$ 19,6 bilhões no primeiro semestre de 2016. Além de um aumento de 7% no ticket médio dos consumidores online. Entre as categorias que tiveram o maior faturamento estão os eletrodomésticos (24%), Telefonia e celulares (20%), Eletrônicos (12%), Informática (10%), Casa e decoração (7%), Moda e acessórios (5%), Saúde/ Cosméticos e perfumaria (5%), Livros e apostilas (4%), Esporte e lazer (3%) e Acessórios automotivos (3%).
Em qualquer setor comercial, um dos principais objetivos, são maiores lucros. Para conquistar esta meta, é necessária a atenção do gestor às oportunidades de mercado e comportamento dos consumidores. Se 23,1 milhões de consumidores virtuais realizaram pelo menos uma compra no primeiro semestre de 2016, é lá que as empresas devem estar. As lojas virtuais se tornaram um canal seguro, eficaz e rentável para operações dos mais diversos setores. Não é por acaso, que a previsão de faturamento no e-commerce em 2017 é de 180 bilhões, segundo projeções do Paypal.
Website: http://www.gobiz.com.br/
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