
16 de fevereiro de 2017 | 10h58
Nesta temporada, cinco versões da bebida com frutas da estação entraram no cardápio: caju, carambola, maracujá, tangerina e seriguela ? todas 10,90. Elas vêm se juntar às oito opções já tradicionais na casa: a limonada com pitaya, Dois limões (siciliano e tahiti), Calminha (com capim-limão), Perfumada (com manjericão), Ardidinha (com gengibre), Refrescante (com hortelã), Caipira (só limão-cravo) e Rosinha (com groselha), a preferida das crianças. Custam R$ 9,90.
A bebida cai bem a qualquer hora e combina bastante com os pratos do Arimbá, como o pastel de angu, feito com fubá de moinho d"água e recheado com queijo da Canastra ou carne (R$ 34,50/10 unidades). A casa oferece ainda um vasto cardápio, voltado para a cozinha tropeira, campeira e caipira, como o Porco da Roça (carne suína feita à moda antiga, na banha, acompanhada de tiras de cebola, pimentão, vinagrete de pimentas de cheiro e pão, R$ 46,50) e receitas como a moqueca de palmito com banana da terra, com viés vegetariano.
Arimbá - Rua Ministro Ferreira Alves, 464-B, Perdizes, 11 3477-7063. Restaurante especializado em culinária tropeira, campeira e caipira, comandado pela chef Angelita Gonzaga. Entre seus principais pratos estão o rojão (pernil e lombo de porco assados na brasa e servidos enrolados em um varão de madeira) e o pastel de angu (com massa de fubá de moinho d" água, enrolados a mão e recheados com queijo da Canastra ou carne).
Sobre a chef - Angelita Gonzaga nasceu em Vitória (ES) e foi com a família que se apaixonou pela cozinha. Em 2000, abriu um café em Natal (RN, o Rádio Café). Dois anos depois, seguiu para Belo Horizonte (MG), onde passou três anos pesquisando e aprendendo os aromas e sabores da culinária mineira. Foi em São Paulo, onde vive há 11 anos, que abriu um restaurante em sua própria casa. Ali, aprofundou sua imersão no estudo de uma cozinha de raiz: "caipira, tropeira, campeira", como gosta de definir. Desde 2015 está à frente do Arimbá.
Website: http://arimbarestaurante.com.br/
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.