
23 de fevereiro de 2017 | 17h22
"A nova diretoria foi escolhida com base em uma plataforma bastante clara, a representatividade das empresas. Defendemos que todas as empresas que atuam na área de prestação de serviços auxiliares sejam de fato e de direito Esatas (empresas de serviços auxiliares de transporte aéreo), ou seja, estejam juridicamente aptas a prestar serviços para a indústria aeroportuária e norteadas pela Resolução 116 da Anac", disse Edgar Nascimento, presidente do Sineata.
O novo presidente também afirmou que a diretoria também vai trabalhar arduamente para garantir uma gestão transparente combinada com uma justa aplicação dos recursos, isto é, buscar benefícios e contraprestação aos associados. A eleição, realizada na sede da entidade na região do Pacaembu, em São Paulo, teve apenas uma chapa. Mais informações em www.sineata.org.br
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