
20 de fevereiro de 2017 | 09h22
"Em 2016 o outstream deixou de ser nicho para se tornar mainstream. A publicidade em vídeo nesse formato que criamos e somos pioneiros na utilização desde 2012, foi adotada pelos publishers mais prestigiados do mundo, incluindo Time Inc., Condé Nast, Washinton Post, Business Insider e seus correspondentes europeus The Daily Mail, The Telegraph, Trinity Mirror, Der Spiegel, Axel Springer, Le Monde, Le Figaro e tantos outros. Isso porque o potencial do outstream é bem maior do que o do pré-roll, uma vez que abre uma oportunidade sem precedentes de monetização do tráfego mobile para os publishers", afirma Bertrand Quesada, CEO da Teads.
No Brasil, os números da empresa também cresceram. A companhia, prestes a completar seu segundo ano de atuação no país, fechou em 2016 grandes parcerias com os principais publishers locais, como Editora Abril, Estadão e O Globo. Os formatos outstream da Teads ganharam escala, principalmente no mobile e na programática.
"Hoje, cerca de 60% do tráfego online dos nossos parceiros são provenientes de acesso via dispositivos móveis. E o crescimento da mídia programática é igualmente representativo, já respondendo por 35% da receita. Inclusive, somos atualmente a única empresa que oferece um formato de vídeo vertical de alta qualidade programaticamente na América Latina. Acompanhando o bom momento do mercado, devemos alcançar uma participação ainda maior até o fim do ano", prevê Fabricio Proti, diretor executivo da Teads Brasil.
Inventário massivo de vídeo mobile
Graças à disponibilidade da tecnologia em vídeo inRead para todos os ambientes web-mobile, incluindo Google AMP, Facebook Instant Articles e in-App, o alcance da Teads alcançou a marca de 1,2 bilhão de visitantes únicos mensais, incluindo 720 milhões em dispositivos móveis. No Brasil, o número de usuários únicos registrados é de 60 milhões por mês.
De acordo com a comScore, o alcance global da Teads está à frente da AOL Adapt.tv, Yahoo! Brightroll, Adobe Tubemogul e Bertelsman SpotX. Em muitos países, incluindo os Estados Unidos, seu alcance potencial (descontadas as informações duplicadas dos publishers) é ainda maior do que o do Youtube e do Facebook.
"O outstream é uma mudança decisiva no mundo programático, pois proporciona qualidade em escala. A Teads está oferecendo globalmente inventário da mais alta qualidade a compradores, e isto está alimentando o crescimento exponencial da receita programática", afirma Pierre Chappaz, Chairman da Teads.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.